Bom dia coloradagem :)
Domingo, entre amigos tricolores e colorados, festejando e ouvindo uma corneta básica devido a derrota do nosso Inter no clássico, refleti e escrevi um texto, em meu blog pessoal e gostaria de compartilhar aqui, com vocês. Mas antes, logicamente, vou dizer algumas palavras sobre o jogo de domingo: vergonha! Jogamos muito mal, time desorganizado, defesa, pra variar, se não é o Muriel, que a cada dia demonstra ser o dono da Camisa 1, sofrendo por causa dos nossos zagueiros, lentos. Nossa zaga sobe pra cabecear a cada escanteio ou faltas... o problema é o retorno dessa 'subida' à área adversária. A irregularidade do time está me deixando muito preocupada, rezo que a janela de transferência, acabe logo, quarta-feira e que ninguém mais saia do clube, até porque quem deveria sair, ainda está. Não tapo o sol com a peneira, o juiz deu aquela ajudazinha pra nós e não marcou pênaltis claros, aceitem ou não os mais clubistas, eu sou COLORADA, mas não sou hipócrita e nem cega. Agora é o Santos no Beira Rio, outro desafio. O Inter parece um time acomodado com a posição que está.
Bem, como falei no início do post, eis aqui o texto que escrevi ontem, após o greNAL, espero que gostem e reflitam:
RIVALIDADE
Rivalidade - Disputa ou opisção entre pessoas, empresas, clubes esportivos ou quaisquer outros tipos de seres ou entidades que pode ou não envolver a busca por um mesmo objetivo. (Wikipedia).
Imagine a cena: o local onde você vive é dividido exatamente por dois clubes, exatamente iguais em tamanho, gostando a torcida adversária ou não, e que um dos clubes está numa fase um pouco melhor, mas isso não interessa em nada, pois a rivalidade impera de um jeito que nenhum dos torcedores desses clubes, dará po braço a torcer pelo rival. Eu moro num lugar assim, aliás, além de eu viver num dos estados mais lindos do Brasil, o Rio Grande do Sul, sem modéstia, e sem bairrismo, juro, moro no estado que tekm o maior clássico de futebol do mundo.
Clássico, que palavra!!! Essa palavra aqui tem cores: azul e vermelho. Duas cores primárias, duas cores que não se misturam, mas que não vivem uma sem a outra. São como irmãos gêmeos, que brigam, mas no fundo, se amam. Duas grandezass que movem multidões, que fazem amigos discutirem e ao mesmo tempo, tomare, juntos uma ceveja, a cada domingo de clássico, olha a palavra aí de novo.
Desde o seu nascimento, a criança está destinada a torcer pelo clube de seus pais...Opa, mas de tanta bipolaridade, impossivel seria se o amor rival não desabrochasse de uma hora para outra entre os pares e que desse amor, surgisse um amor Gre-Nal. Está repleto desses lindos e apaixonados casais e de filhos confusos também! Nesse caso, não adianta puxar de um lado ou de outro, existe uma paixão que surge de uma hora para outra, e ninguém consegue segurar quando se descobre "torcedor" de um clube de futebol. Nada é maior, nada se iguala, nada é mais feliz ou triste...
Falando em tristeza, infelizmente, além dessa rivalidade saudável, aqui existe um lado obscuro e nada admirável: violência. Seja ela verbal ou fisica, é inadmissivel. A quem cabe educar os limites dessa paixão por futebol? Aos pais? Aos professores? À sociedade? Acredito que cabe a todos nós, vindo primeiramente de casa, chegando à escola e ao final em todos os lugares. Alguns pais olham a cor do time rival, chamam o filho e dizem: "Filho (a), essa cor é feia, é podre, é ruím", isso fica na mente da criança, que vai crescer com essa frase. Poxa, quem falou isso para ela? As maiores referências, seus pais...Como a criança não vai de certa forma, obedecer um "mandamento sagrado" de seus pais? É complicado de não uma pessoa tão pequena discernir o tamanho dessa rivalidade.
Então, essas crianças chegam na escola e a cada partida que o rival perde, parece ser mais em emocionante do que a que seu time vence, é incrivel, mas a rivalidade é tão grande que chega nesse nível, e sem hipocresia, sabemos que a maioria tem esse sentimento. Quantas vezes vemos nosso rival perder e damos muitas gargalhadas? Em todas! O problema é que de tanto rir da derrota alheia, as pessoas se tornam mesquinhas, violentas, mediocres. Pior são as que partem para agressão fisica, pois enquanto fica na verbal, por mais ruím que seja, não manda ninguém para o hospital, ou é preso pela polícia...Coisas lamentáveis. é tanta mediocridade que tem gente se matando por futebol, que era para ser algo saudável, alegre, lazer. Levam tão a sério que brigam com os amigos, por alguém que nem ao menos sabe de sua existência. Por alguém que ganhandi ou perdendo, recebe seus milhares de reais por mês, enquanto alguns economizam ou deixam de comprar algo importante, para poder ir ao estádio. E dizem que isso é por amor...Meu conceito de amor é diferente.
Pensemos juntos sobre rivalidade, sobre paixão pelo futebol. Sou uma apaixonada também, não diferente de qualquer um que lê esse texto e sente o mesmo que foi citado, somos seres humanos e como tal, errantes. Não deixemos que nossa paixão exacerba por futebol, ou por qualquer coisa, se torne maior que nosso caráter, que nossas amizades, que nossa própria vida.
Imagine a cena: o local onde você vive é dividido exatamente por dois clubes, exatamente iguais em tamanho, gostando a torcida adversária ou não, e que um dos clubes está numa fase um pouco melhor, mas isso não interessa em nada, pois a rivalidade impera de um jeito que nenhum dos torcedores desses clubes, dará po braço a torcer pelo rival. Eu moro num lugar assim, aliás, além de eu viver num dos estados mais lindos do Brasil, o Rio Grande do Sul, sem modéstia, e sem bairrismo, juro, moro no estado que tekm o maior clássico de futebol do mundo.
Clássico, que palavra!!! Essa palavra aqui tem cores: azul e vermelho. Duas cores primárias, duas cores que não se misturam, mas que não vivem uma sem a outra. São como irmãos gêmeos, que brigam, mas no fundo, se amam. Duas grandezass que movem multidões, que fazem amigos discutirem e ao mesmo tempo, tomare, juntos uma ceveja, a cada domingo de clássico, olha a palavra aí de novo.
Desde o seu nascimento, a criança está destinada a torcer pelo clube de seus pais...Opa, mas de tanta bipolaridade, impossivel seria se o amor rival não desabrochasse de uma hora para outra entre os pares e que desse amor, surgisse um amor Gre-Nal. Está repleto desses lindos e apaixonados casais e de filhos confusos também! Nesse caso, não adianta puxar de um lado ou de outro, existe uma paixão que surge de uma hora para outra, e ninguém consegue segurar quando se descobre "torcedor" de um clube de futebol. Nada é maior, nada se iguala, nada é mais feliz ou triste...
Falando em tristeza, infelizmente, além dessa rivalidade saudável, aqui existe um lado obscuro e nada admirável: violência. Seja ela verbal ou fisica, é inadmissivel. A quem cabe educar os limites dessa paixão por futebol? Aos pais? Aos professores? À sociedade? Acredito que cabe a todos nós, vindo primeiramente de casa, chegando à escola e ao final em todos os lugares. Alguns pais olham a cor do time rival, chamam o filho e dizem: "Filho (a), essa cor é feia, é podre, é ruím", isso fica na mente da criança, que vai crescer com essa frase. Poxa, quem falou isso para ela? As maiores referências, seus pais...Como a criança não vai de certa forma, obedecer um "mandamento sagrado" de seus pais? É complicado de não uma pessoa tão pequena discernir o tamanho dessa rivalidade.
Então, essas crianças chegam na escola e a cada partida que o rival perde, parece ser mais em emocionante do que a que seu time vence, é incrivel, mas a rivalidade é tão grande que chega nesse nível, e sem hipocresia, sabemos que a maioria tem esse sentimento. Quantas vezes vemos nosso rival perder e damos muitas gargalhadas? Em todas! O problema é que de tanto rir da derrota alheia, as pessoas se tornam mesquinhas, violentas, mediocres. Pior são as que partem para agressão fisica, pois enquanto fica na verbal, por mais ruím que seja, não manda ninguém para o hospital, ou é preso pela polícia...Coisas lamentáveis. é tanta mediocridade que tem gente se matando por futebol, que era para ser algo saudável, alegre, lazer. Levam tão a sério que brigam com os amigos, por alguém que nem ao menos sabe de sua existência. Por alguém que ganhandi ou perdendo, recebe seus milhares de reais por mês, enquanto alguns economizam ou deixam de comprar algo importante, para poder ir ao estádio. E dizem que isso é por amor...Meu conceito de amor é diferente.
Pensemos juntos sobre rivalidade, sobre paixão pelo futebol. Sou uma apaixonada também, não diferente de qualquer um que lê esse texto e sente o mesmo que foi citado, somos seres humanos e como tal, errantes. Não deixemos que nossa paixão exacerba por futebol, ou por qualquer coisa, se torne maior que nosso caráter, que nossas amizades, que nossa própria vida.
( Texto retirado do meu blog pessoal "Mi Mundo y Yo", por Daniela Lacerda Santos http://mimundoyyo13.blogspot.com/2011/08/rivalidade.html )
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