terça-feira, 1 de março de 2011

O nível de exigência aumenta a cada ano

Uma pequena pausa nos jogos e um fim de semana sem Inter. Após uma vitória pela Libertadores na qual a língua mãe dentro do vestiário colorado é castelhana, estamos apenas na vontade da próxima partida.

Falar espanhol está se tornado quase que inevitável no grupo do S.C. Internacional. Cada 'gringo' que chega, uma nova sensação de heroísmo o acompanha. Assim foi com o Bolatti. Mais um hermano que veio para brilhar nos gramados alvirubros e que já conquistou o coração da torcida. Também, não é por acaso... um jogador que marcar 3 gols em 2 jogos e pela Taça Libertadores da América, é de se levar em consideração.

Ainda não tivemos uma atuação convincente, acredito que meu nível de exigência aumentou junto com meu coloradismo a cada ano. Vivi a época dos anos 90, posso afirmar que atualmente, qualquer colorado é exigente ao máximo, não sou diferente. Mas como ter confiança num grupo de jogadores que infelizmente não tem um bom técnico a frente? É complicado. Parece que o Roth desperdiça os talentos que têm nas mãos, mesmo acertando algumas troca, como na última partida quando colocou Oscar em campo. É, senhor Roth, mais sorte do que juízo! Sempre, não é?

Na verdade, o nosso excelentíssimo técnico, ganhou do Inter a chance de se tornar campeão da Libertadores da forma mais fácil que tinha... Não quero aqui tirar algum tipo d emérito do Roth, tento todos os dias acreditar que a mão ele fez alguma diferença num grupo que estava pronto desde a saída de Fossati.

Precisamos de algumas mudanças ousadas, mas como confiar num cara que diz que o Capitão da equipe pode não retornar de imediato ao time, que perdeu seu lugar que tem por direito e também por ser o melhor em sua função dentro da equipe? O Bolívar é indiscutível o melhor zagueiro do Inter, digo isso sem forçar a barra porque sou literalmente fã dele, mas é a verdade. Digo mais, a dupla de zaga que se encaixaria, ajudando a consertar o problema da bola aérea são: Bolívar e Rodrigo. Esperar por algo que não vem às vezes deixa a torcida indignada e faz com que chamemos um técnico aos quatro ventos de burro. 

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